A visita pelas caves da Veuve Clicquot é cheia de descobertas históricas. Uma delas: durante as guerras que assolaram a região de Champanhe, os túneis subterrâneos onde ficam as caves foram usados como local seguro para abrigar pessoas e tiveram trechos que serviram até de “hospital” para cuidar dos feridos. Nas paredes, há cruzes vermelhas indicando onde eram esses espaços. Mas a grande surpresa para nós foi a inusitada história das garrafas de champanhe da marca que foram encontradas em 2010, por acaso, no fundo do Mar Báltico. Continuar lendo…
O amarelo-vivo do rótulo do champanhe Veuve Clicquot se tornou símbolo de sofisticação. A bebida está sempre nas taças de pessoas elegantes, bem vestidas, chiques. Virou sinônimo de status, celebração e alegria. Toda essa aura contrasta com a simplicidade da cidade de Reims, na região de Champagne-Ardenne, na França, onde o vinho borbulhante é produzido. Continuar lendo…
Reims, capital informal da região de Champagne-Ardenne, fica a 45 minutos de trem de Paris. A cidade, que foi desfigurada pela Segunda Guerra, conseguiu manter dois de seus tesouros mais valiosos: a Catedral de Notre-Dame, onde foram coroados nada menos do que 25 reis franceses, e o vizinho Palácio do Tau, onde aconteciam as festas de coroação. A outra joia dessa coroa é um vinho único, borbulhante e com gosto e cheiro de festa em todos os cantos do mundo: o champanhe. Continuar lendo…
O champanhe é símbolo de celebração, de festa, de diversão e de felicidade. Em busca dessa rica história e de toda essa alegria, o Botequim do Vinho deixou o verão parisiense em direção a Champagne-Ardenne, no norte da França, onde é produzido o luxuoso vinho borbulhante. A partir de agora, vamos contar aqui as descobertas dessa viagem. Continuar lendo…
O vinho faz parte da cultura francesa e é normal vermos parisienses, depois de um dia cansativo de trabalho, conversarem e se divertirem com suas tacinhas de vinho na mão, seja em bares ou em outros cantinhos da cidade. Veja aqui onde beber como um típico parisiense.
Mendoza é a maior produtora de vinhos da Argentina e tem a exuberante Cordilheira dos Andes como a companhia perfeita para qualquer turista. O enoturismo é bastante desenvolvido na região e podemos dizer que, para comer e beber bem, o local é um paraíso. Veja aqui essas cinco opções de almoços harmonizados com vinhos, em Mendoza. Continuar lendo…
A boemia do bairro parisiense de Montmarte é feita de cafés para lá de turísticos, mas também de bistrôs e bares, antigos ou novos, que escapam à maioria dos batidos guias da cidade. Um desses lugares é o La Degustation, um bar de vinhos muito bonito e de bom custo benefício para quem gosta de, num só lugar, experimentar diferentes tipos de tintos, brancos, rosés e champanhes. Continuar lendo…
Em uma das nossas vezes em Paris, ficamos hospedados em um hotel no Boulevard Saint-Germain, na região mais próxima à Sorbonne e ao Instituto do Mundo Árabe. É onde nós chamamos de fim do boulevard, se considerarmos o sentido dos carros, mas é o início, se formos pela numeração. A vizinhança é ótima. Podemos encontrar, em poucos passos, uma loja de queijos, outra de frios, peixaria, padaria, loja de doces. E uma loja de vinhos, claro.
No nosso primeiro reconhecimento da região vimos logo de cara a “Le Vin Qui Parle”, uma lojinha charmosa, com uma decoração moderninha e alguns vinhos expostos na vitrine. Passamos a viagem inteira brincando com o nome divertido da loja que, em português, quer dizer “o vinho que fala”. Continuar lendo…
No meio de Montmartre, um dos bairros mais antigos e boêmios de Paris, tem um vinhedo. Ele é murado e tem pouco mais de 1.500 metros quadrados de área. Não chega a ocupar um quarteirão. Fica um pouco para trás da basílica de Sacre-Coeur e da Place du Tertre, dois dos pontos turísticos mais cheios da cidade, mas ainda assim muitos visitantes não sabem da sua existência. Continuar lendo…
Somos apaixonados por balcões. Quando, ao chegarmos a um bar, avistamos um espacinho no balcão, é para lá que vamos. Talvez tenha sido por esse motivo que elegemos, em Paris, o L’avant Comptoir como um dos nossos botecos do peito. No coração de Saint Germain, nesse bar não há mais nada, só o balcão, onde já nos sentimos em casa. Continuar lendo…
LETÍCIA SICSÚ
O verão em Paris é um evento. É quando as francesas podem colocar os pezinhos de fora em suas sandálias e desfilar pela cidade com roupas de cores claras. É quando os terrasses, as famosas varandas dos bares e restaurantes parisienses com suas cadeiras todas viradas para a rua, se enchem de gente e de suas conversas e de suas risadas. É tempo de alegria. E de vinho rosé.
No estacionamento do Cadeg, um dos maiores mercados de abastecimento do Rio de Janeiro, existe, com certeza, uma casa portuguesa. Entre lojas de plantas, restaurantes e carros que procuram vaga, descortina-se a Adrimar, importadora familiar onde é possível encontrar vinhos incríveis, pouquíssimo conhecidos por aqui, e com um custo-benefício muito interessante. Continuar lendo…