Quando andamos pela Avenue de Champagne a caminho da visita à Mercier, no fim da manhã do nosso último dia em Epernay, percebemos que diversas casas produtoras não estavam abertas. Com exceção da gigante Moët & Chandon, por onde passávamos só o que víamos eram lindas construções com os portões fechados. Continuar lendo…
A Maison Mercier, na cidade de Epernay, é a Disney da região de Champanhe – no melhor dos sentidos! O passeio pelas caves é feito a bordo de um trenzinho, com um áudio-guia, e há diversas surpresas divertidas no percurso. Apesar de super turístico, é um programa incrível. Continuar lendo…
Desde que pegamos a estrada para a Côte des Blancs, sub-região de Champanhe ao sul de Epernay, nós nos encantamos com as belas paisagens e as vilas cercadas de vinhedos por todos os lados.
Depois de passarmos pelas cidades de Chavot, Cramant, Avize – onde visitamos dois vignerons (pequenos produtores independentes) –, Oger e Le Mesnil-sur-Oger, chegamos a Vertus, última parada do dia antes de voltarmos a Epernay. Continuar lendo…
Nos 200 quilômetros de caves subterrâneas que existem em Champanhe, há um bilhão de garrafas nas quais a bebida amadurece. Em toda a região, são cerca de 15 mil famílias de viticultores e mais de 100 grandes maisons. Juntos, exportam por ano 150 milhões dessas garrafas, para 40 países. No entanto, os números superlativos não dão conta de explicar muita coisa. É só conversando com pequenos produtores que a gente entende a filosofia de vida simples daqueles que, de fato, são a alma da bebida que o mundo vê como sofisticada. Já havia sido assim com o vigneron Dominique Bouquin e não foi diferente na nossa parada seguinte: a casa onde é feito o Champagne Chardonnet & Fils. Continuar lendo…
A casa de número 1 da Place Charles de Gaulle, no vilarejo de Avize, região de Champagne-Ardenne, na França, não difere muito das construções vizinhas: bonita, florida, mas singela e sem qualquer ostentação. Quando achamos o endereço, sabíamos o que encontraríamos ali (champanhe!), mas não podíamos imaginar o aprendizado e o prazer que aquela degustação nos traria. Tudo graças à generosa e despretensiosa “aula” que nos foi dada por um verdadeiro artesão dessa bebida chamado Dominique Bouquin. Continuar lendo…
A Route Touristique du Champagne – rota turística com as estradas que percorrem as cidades da região – se divide em seis circuitos diferentes. As possibilidades são muitas. No nosso caso, depois de no primeiro dia termos escolhido o caminho pela “Montagne de Reims”, passando pelas cidades que ligam Reims a Epernay (consideradas as duas “capitais da região”), agora era a vez de irmos um pouco mais para o sul, em busca de outras vilas e seus pequenos produtores. Continuar lendo…
Localizado no coração da cidade de Epernay, na região de Champanhe, na França, o Hotel Jean-Moët funciona em um prédio do século XVIII que foi todo reformado. São apenas doze quartos aconchegantes e confortáveis a menos de um minuto da famosa Avenue de Champagne, onde estão todas as grandes maisons produtoras. Continuar lendo…
Saímos da casa (literalmente) do enólogo Patrick Soutiran – cuja família há três séculos produz champanhes em Ambonnay – muito bem impressionados com a simplicidade do lugar e a qualidade dos produtos que provamos por lá. De volta à nossa rota, passamos pelas pequenas aldeias de Bouzy, Mareuil-sur-Ay e Ay (onde fica a sede do renomado champanhe Bollinger) até chegar a Epernay, que seria a nossa base em Champanhe para visitas a caves, grandes maisons e pequenos produtores. Continuar lendo…
A região de Champagne-Ardenne, na França, é famosa pelas grandes empresas produtoras de champanhe. São mais de 300 maisons, como são chamadas, dentre elas a Veuve Clicqout, a Mercier, a Taittinger, entre outras. Porém, quando planejamos a viagem, a nossa curiosidade maior estava nos pequenos produtores, nos mais de 15.800 vignerons que, muitas vezes, fabricam a bebida dentro de casa. Continuar lendo…
Depois de visitarmos a Veuve Clicquot, os principais pontos turísticos de Reims e degustarmos uma tacinha enquanto admirávamos o vai-e-vem de turistas em pleno verão na cidade, saímos rumo ao caminho que nos levaria a Epernay, a cidade que abriga a maior parte das grandes e famosas maisons produtoras de champanhe, como a Moët Chandon e a Mercier, por exemplo. Sabíamos, porém, que nesse dia o que valia era o percurso e a descoberta de aldeias como Sermiers, Verzenay, Verzy, Trepail, Ambonnay e Ay, que estão no entorno da montanha de Reims e compõem parte da “Route Touristique du Champagne”, estradas que ligam toda a região. Continuar lendo…
Pela proximidade com Paris (fica a apenas 45 minutos de trem), a cidade de Reims é uma das principais opções de bate-volta da capital francesa. Por isso, foi para lá que fizemos, há quase dois anos (e bem antes de idealizar este Botequim), uma viagem curta, de um dia, com o objetivo principal de conhecer algumas de suas famosas produtoras de champanhe. Como era dezembro, várias delas estavam fechadas à visitação ou com horários que não cabiam no pouco tempo que tínhamos. Assim, meio que por acaso, fomos parar na Taittinger (lê-se tétangér), marca sobre a qual mal tínhamos ouvido falar até então. Continuar lendo…