Chegar à sede da Viña Montes é uma experiência impactante. Somos imediatamente fisgados pelo belíssimo visual que junta, harmonicamente, a bonita e moderna construção e os 140 hectares de vinhedos que a rodeiam. No nosso caso, ainda houve um “agravante”: entramos na vinícola no meio de uma tarde ensolarada e de céu muito azul de outono. Difícil não se encantar de cara e não baixar a guarda para viver a experiência que viria a seguir. Continuar lendo…
A dica desta semana é o Dádivas Brut, um espumante brasileiro com ótimo custo-benefício. Encontramos o vinho no supermercado Pão de Açúcar por R$ 55, um bom preço para um espumante de qualidade como esse.
O Dádivas é produzido pela vinícola Lídio Carraro, que fica no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha. A empresa tem uma produção pequena e de muita qualidade.
Tim-tim!
O solo pedregoso, as encostas íngremes, a maior proximidade com o mar e o talento de jovens enólogos estão transformando a região próxima a Punta del Este no novo Eldorado dos vinhos no Uruguai. E, se fosse possível resumir essa “nova fronteira”, poderíamos dizer que duas vinícolas representam bem esses vinhos frescos, macios, refrescantes e muito minerais nascidos por lá: Viña Edén e Alto de La Ballena. Continuar lendo…
Para essa semana, a dica é o maravilhoso Vicentin Blanc de Malbec. É um vinho argentino, feito da uva malbec, mas não é tinto. É branco.
Conhecemos o Vicentin em Buenos Aires, quando nos foi indicado pelo Joaquin, da loja Lo de Joaquin Alberdi, e nos apaixonamos no primeiro gole.
É um vinho refrescante, gostoso e diferente. Nós o trouxemos da Argentina, onde ele não custou mais de R$ 50. Aqui no Brasil, no entanto, é encontrado na Winery Store por R$ 127. Vale a pena o investimento.
Tim-tim!
A dica dessa semana é o vinho Cartagena, da vinícola Casa Marin, na localidade de Lo Abarca, no Chile. Ele é feito com a uva pinot noir, que é plantada a apenas 4 quilômetros do oceano pacífico.
O vinho é delicioso e diferente. Por causa dessa proximidade com o mar, a gente consegue sentir, lá no fundinho, um gosto salgadinho. Nós amamos.
Trouxemos o Cartagena de viagem, compramos na vinícola, e não custou mais de 40 reais. Aqui no Brasil, porém, ele é bem mais caro, cerca de 200 reais. Caro, mas, podendo investir, vale a pena!
Tim-tim!
Em poucas vinícolas chilenas é possível sentir uma atmosfera tão histórica quanto na Casa Silva. O impacto se dá já na chegada à sede desse “império do vinho”, que hoje produz mais de 15 milhões de garrafas por ano – 90% para exportação, principalmente para Brasil e Estados Unidos. Depois de sair da rodovia e pegar uma estreita estrada secundária, na localidade de Angostura (no Vale do Colchagua), descortina-se, em distintos tons de verde, o imenso terreno da marca que mundo a fora é um dos sinônimos do vinho chileno. Continuar lendo…
A dica da semana aqui no ‘É pra beber!’ é o King. O vinho é feito só com a uva Malbec pela vinícola Norton, em Mendoza, na Argentina.
O vinho é bastante bom, com toda aquele gosto intenso de fruta que costumam ter os malbecs, tem corpo médio e cai muito bem com carnes. Nós começamos a beber enquanto cozinhávamos, sem comer nada. Já estava muito gostoso. Durante o almoço, ele ficou ainda melhor, acompanhando uma boa carne e um arroz cremoso.
O King é trazido para o Brasil pela importadora Winebrands e custa R$70.
Tim-tim!
*Este post é fruto de uma parceria entre o Botequim do Vinho e a Winebrands. Estabelecemos parcerias apenas com empresas cujos produtos e/ou serviços testamos. Nós divulgamos somente informações que julgamos relevantes para os nossos leitores e consideramos fundamental deixar claro quando se trata de parceria comercial.
A dica dessa semana é o Rosé Piscine, um vinho francês que é desenvolvido especialmente para beber com gelo. É um drink.
No início, confessamos que ficamos meio desconfiados dessa história de vinho com gelo. Mas, nos surpreendemos, é uma delícia!
O Rosé Piscine custa cerca de 100 reais. Náo é uma pechincha, mas em algumas ocasiões, vale a pena. O gelo, conforme vai derretendo, vai deixando a bebida mais fraquinha e bem com cara dos tradicionais rosés da Provence, na França. Ah! E a garrafa é linda!
Tim-tim!
Nós não costumamos falar sobre restaurantes aqui no blog, mas a experiência no Le Bife – restaurante do famoso chef francês Érick Jacquin, em São Paulo – foi tão surpreendente que resolvemos contar. A começar pelo ambiente, sem frescura, onde ficamos à vontade. É o tipo de lugar “chique” de verdade: quando requinte e elegância se mostram na simplicidade. Continuar lendo…
A dica de hoje é de um vinho tinto argentino, o Perdriel Series 100% Malbec. Ele é vendido pela importadora Winebrands e custa 105 reais.
É um vinho que vai muito bem com carnes, com queijos de massa mole ou até puro mesmo. É bastante gostoso e tem uma cor linda.
O Perdriel é produzido em Mendoza pela Finca Perdriel, bodega fundada em 1895, e a primeira vinícola do grupo Norton.
A Norton fica na região de Lujan de Cuyo e foi uma das pioneiras na produção de grandes vinhos na Argentina.
Tim-tim!
* Este post é fruto de uma parceria entre o Botequim do Vinho e a Winebrands. Estabelecemos parcerias apenas com empresas cujos produtos e/ou serviços testamos. Nós divulgamos somente informações que julgamos relevantes para os nossos leitores e consideramos fundamental deixar claro quando se trata de parceria comercial.
Encerrados o tour pela vinícola e a degustação dentro da sala subterrânea onde repousam as barricas da El Principal, seguimos para a etapa seguinte que havíamos agendado para a nossa visita: o piquenique. A guia da vinícola – a brasileira Alexandra Urquieta – nos levou até o local, que fica dentro da propriedade com 90 hectares de vinhedos plantados, a bordo de um jipe 4×4. A partir dali as nossas melhores expectativas começavam a ser superadas. Continuar lendo…
No é ‘É pra beber!” de hoje, a dica é de vinho argentino. É o Trapiche Vineyards Cabernet Sauvignon, um vinho gostoso, redondo e que combina muito bem com carnes, com pizzas, com massas, com risotos. É um vinho bom e barato.
No vídeo, o Edu fez cara de descrente com a combinação com o risoto, mas ficou muito bom, tá?! 🙂
O Trapiche é encontrado nos principais mercados e lojas por cerca de 35 reais, esse que é o mais simples. Há também o Reserva, que é mais caro e também muito bom.
O vinho é feito na região de Mendoza, na Argentina.
Tim-tim!