De volta à realidade depois da aventura entre os vinhedos de Vosne-Romanée, descemos o caminho até a praça da vila para degustar vinhos acessíveis a simples mortais. Entramos numa casa simpática, sede do Domaine François Gerbet. Continuar lendo…
Saindo do castelo do Clos de Vougeot, fomos em busca da próxima parada: Vosne-Romanée, a vila mais ao sul da Côte de Nuits. É lá que ficam alguns dos mais conceituados vinhedos do mundo, onde são produzidos vinhos que estão entre os melhores do planeta, inclusive o mito chamado Romanée-Conti. Continuar lendo…
Depois do almoço que encerrou a primeira etapa daquele primeiro dia de viagem pela Côte D’Or, rodamos poucos minutos até chegar a Vougeot. A comuna é conhecida pelo vinhedo murado Clos de Vougeot (acima), onde é produzido um dos mais famosos grands crus da Borgonha e que já foi vinícola e lar dos monges que séculos antes iniciaram o cultivo na região. Continuar lendo…
Retomamos a Route des Grands Crus e as vilas foram se sucedendo, uma mais bonita do que a outra: Fixin (foto acima), Gevrey-Chambertin, Morey-St Denis, Chambolle-Musigny… Continuar lendo…
Após uma visita às caves do Château de Marsannay, que ficam nove metros abaixo do solo e mantêm os vinhos em uma temperatura constante de 15 graus, finalmente pudemos experimentar os famosos pinots (tintos) e chardonnays (brancos). Continuar lendo…
A primeira parada programada por nós para esse dia passeando pela Côte de Nuits era o Château de Marsannay. Chegando lá, fomos recebidos por um guia que nos orientou a escolher entre os três tipos de degustações, que incluem uma visita à cave da vinícola e a uma verdadeira aula sobre os vinhos da Borgonha.
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A partir de hoje, o Botequim do Vinho começa a contar suas aventuras por alguns dos melhores e mais desejados vinhedos do mundo: os da Borgonha, na França. Uma viagem no tempo, onde, há séculos, o vinho é meio de sustento, modo de vida e alma de uma cultura.
A viagem para a Borgonha foi planejada em detalhes, mas sempre com margem para que pudéssemos nos perder em meio a imprevistos e curiosidades do caminho. Nosso objetivo era percorrer a Côte D´Or, a chamada Champs Élisées dos vinhedos da Borgonha. A Côte D´Or se divide em duas partes, a Côte de Nuits e a Côte de Beaune. No primeiro dia, faríamos a primeira parte, visitando as plantações da uva pinot noir e bebendo vinho tinto. Já no segundo, seria a vez de conhecer os vinhedos de chardonnay e beber principalmente vinho branco, indo da cidade de Beaune até a comuna de Santennay.
Você ficaria surpreso se descobrisse de repente que a Eslovênia produz vinhos? E Minas Gerais? Pois foi como ficamos ao dar de cara com garrafas de brancos e tintos produzidos na antiga Iugoslávia e na terra da cachaça e do pão de queijo, durante o Encontro de Vinhos, que reuniu bebedores e curiosos no Rio de Janeiro. A feira itinerante, que este ano vai ainda a São Paulo, Campinas e Belo Horizonte, entre outras cidades, contou com mais de 20 expositores no Hotel Windsor Guanabara, na quinta-feira (03.03).
O mundo do vinho pode ser assim, ó: num dia você está à procura daquele tinto honesto pra acompanhar o macarrão do jantar; noutro, está em busca, isso sim, de um sonho em forma de garrafa cheia. Dito de outra forma, os olhos que percorrem a prateleira do mercado barateiro do bairro são os mesmos que se emocionam na frente de algumas das mais famosas plantações de uvas do mundo – como as da Borgonha, na França, onde estivemos no ano passado.