Até poucos dias antes da nossa terceira ida ao Vale dos Vinhedos, no começo de abril, nunca tínhamos ouvido falar da Vallontano. A minúscula vinícola-boutique, cuja produção anual é de apenas 45 mil garrafas, foi uma das “descobertas” que mais imprimiu novidade e frescor à viagem. Continuar lendo…
Sempre que vamos à Serra Gaúcha, um programa é certo: almoçar ou jantar no Maria Valduga, restaurante da tradicional Casa Valduga, no Vale dos Vinhedos. O rodízio de comida típica italiana – com salada, polenta, dez tipos de massas artesanais, galeto e costela suína – é muito bom e em nada lembra alguns que já experimentamos na região e que sempre nos pareceram “pesados”. Além disso, como acompanhamento, claro, há diversas opções de bons vinhos dessa que é uma das dez maiores vinícolas do Brasil. Continuar lendo…
Quando estivemos pela primeira vez na região do Vale dos Vinhedos, há três anos, já tínhamos a ideia de visitar as vinícolas menores, menos conhecidas, mais familiares e com menos cara de indústria. Porém, o prédio bonito e imponente e os vinhedos enormes que circundam o hotel Spa do Vinho atiçaram a nossa curiosidade em relação à conhecida Miolo, um dos principais pontos turísticos da região. Assim, decidimos fazer a visita seguida de degustação. Continuar lendo…
Conhecemos a Lidio Carraro há dois anos, numa degustação realizada para os hóspedes do hotel Spa do Vinho, no Vale dos Vinhedos. Bastou essa prova de quatro ou cinco vinhos, conduzida por uma das donas, Isabel Carraro, para querermos conhecer melhor aquela vinícola pequena e com ótimos vinhos a serem descobertos por nós, um casal então iniciando a sua paixão por essa bebida. Continuar lendo…
Assim que chegamos ao hotel Spa do Vinho, no começo de abril, garantimos os nossos lugares na degustação oferecida aos hóspedes no sábado à noite. Às 19h30, nós nos juntamos ao grupo de 10 pessoas para conhecer os vinhos da vinícola Milantino, localizada no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha. Fomos recebidos pelo enólogo Luís Milani, que exerce a profissão há 35 anos. Continuar lendo…
A visita à Peterlongo, em Garibaldi, é carregada de história. A primeira delas é o fato de essa ser a única vinícola no Brasil a poder usar em seus espumantes o nome de champanhe. A bebida borbulhante somente pode ser assim chamada quando produzida na região de Champagne, na França. Continuar lendo…
Depois da grande experiência que tivemos na Cave Geisse, hoje fazemos a segunda escala na Rota dos Espumantes da nossa viagem à Serra Gaúcha: a famosa vinícola Chandon. Antes de mais nada, é preciso dizer que, sempre que estamos prestes a visitar pela primeira vez uma vinícola grande, sentimos receio com o que vamos encontrar. Principalmente porque já tivemos belas surpresas com pequenas marcas e algumas decepções com empresas maiores. Continuar lendo…
Visitar a vinícola Cave Geisse, em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha, é uma experiência marcante. Primeiro, porque não é preciso “entender de vinhos” para sentir, no primeiro gole, que alguns dos seus espumantes são tão bons quanto legítimos champanhes que a gente bebe na França. Mas o encanto começa antes mesmo de prová-los, com um passeio incrível por boa parte do lindo terreno de 70 hectares da vinícola. Continuar lendo…
Quando decidimos voltar à Serra Gaúcha, dessa vez a trabalho, decidimos ficar hospedados no Hotel Spa do Vinho, localizado no coração do Vale dos Vinhedos. O hotel, que fica em meio a uma paisagem estonteante, é uma das atrações turísticas da região. O seu prédio imponente é alvo de selfies de turistas que descem dos ônibus de excursões para conhecer as dependências do hotel. Continuar lendo…
Em busca de conhecer ainda melhor os vinhos brasileiros, voltamos à Serra Gaúcha no início do mês. Foi a nossa terceira viagem para lá nos últimos anos, e a cada vez ainda nos impressiona a beleza dessa região, com seus morros, colinas, vales e vinhedos. Continuar lendo…
Depois dos vinhos do Douro, região que vem sendo redescoberta pelos principais mercados mundiais, o Vinho do Porto foi o tema da segunda parte do “Porto e Douro Wine Training 2016”. O curso, realizado no começo de abril na Associação Brasileira de Sommeliers do Rio de Janeiro (ABS-RJ), foi promovido pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP).
Os produtores desse que para muitos é o melhor estilo de vinho que existe têm conseguido manter a tradição, mas sem perder a chance de se renovar para atender a um mercado em constante mudança. Foi isso que levou à criação do Porto Rosé, uma novidade que agora completa dez anos de vida e que ainda é fabricado por poucos. Continuar lendo…
“Douro, região produtora, e Porto, cidade de comércio, enlaçam-se no rio Douro, espinha dorsal desse território vinhateiro”
A frase estava escrita sobre uma linda fotografia de vinhedos do Douro, em Portugal, durante o “Porto e Douro Wine Training 2016”, curso promovido pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) na Associação Brasileira de Sommeliers do Rio de Janeiro (ABS-RJ). E resume muito bem a atmosfera dessa que é a mais antiga região demarcada do mundo e onde são produzidos quase 50% dos vinhos portugueses. Continuar lendo…