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Botequim do Vinho – Bebendo e Contando Histórias

Um passeio de carro por Champanhe

Champanhe, Destinos, França - 14 de outubro de 2016

De Reims a Epernay, conhecendo as pequenas cidades produtoras

Depois de visitarmos a Veuve Clicquot, os principais pontos turísticos de Reims e degustarmos uma tacinha enquanto admirávamos o vai-e-vem de turistas em pleno verão na cidade, saímos rumo ao caminho que nos levaria a Epernay, a cidade que abriga a maior parte das grandes e famosas maisons produtoras de champanhe, como a Moët Chandon e a Mercier, por exemplo. Sabíamos, porém, que nesse dia o que valia era o percurso e a descoberta de aldeias como Sermiers, Verzenay, Verzy, Trepail, Ambonnay e Ay, que estão no entorno da montanha de Reims e compõem parte da “Route Touristique du Champagne”, estradas que ligam toda a região.

route-placa-estrada

Já no caminho para Epernay, vamos seguindo as placas da “Route Touristique du Champagne”

Para sairmos de Reims, pedimos informações em um posto de gasolina pois achamos que, apenas seguindo as placas, cairíamos em alguma autoestrada rápida e não passaríamos pelas pequenas cidades. Porém, já estávamos no caminho certo. Em poucos minutos, chegamos a Rilly-la-Montagne.

Uma parada em Rilly-la-Montagne para beber água e admirar as lindas casas

Uma parada em Rilly-la-Montagne para beber água e admirar as lindas casas

Nessa primeira aldeia, paramos para beber água em uma fonte e admirar as lindas casas. No interior da França, há uma antiga tradição de, junto à fachada de cada casa, ter uma placa feita de ferro, madeira ou pedra esculpida, que retrata a profissão desempenhada pelo dono.

Placa que indica que nesta casa há um profissional dedicado à produção de champanhe

As placas que indicam as profissões do dono da casa são uma antiga tradição no interior da França

Em francês, as placas são chamadas de enseignes. Na região, quase todas elas representam trabalhadores do mundo do vinho, logo, são muitas as placas com uvas, a matéria-prima dessa nossa paixão, e ferramentas ligadas ao cultivo de vinhedos e à fabricação de vinho.

Seguimos a estrada em direção a Ambonnay para a visita que havíamos marcado com um vigneron, um pequeno produtor de champanhe.  As rodovias francesas têm uma sinalização interessante para indicar o começo e o fim de cada cidade. Quando inicia, há uma placa branca com o nome escrito em preto. Quando termina, sobre o nome na placa tem um risco vermelho na diagonal.

A placa riscada que indica o término da cidade

A placa com um risco vermelho indicam que a cidade chegou ao fim

Seguimos a viagem, passamos por Ludes e Mailly-Champagne. Como estávamos contornando a montanha de Reims, há lugares na estrada que parecem verdadeiros mirantes. A vista é composta de vinhedos a perder de vista e de minúsculas cidades históricas. As paisagens são tão bonitas que não dá vontade de parar de tirar fotos e voltar para o carro.

Vista da estrada: vinhedos a perder de vista e pequenas aldeias que vive da produção da bebida borbulhante

Vista da estrada: vinhedos a perder de vista e pequenas aldeias que vivem da produção da bebida borbulhante

Com fome e sem avistar restaurantes para almoçar, fomos levados a um dos pontos turísticos do percurso: um farol, chamado de Le Phare, na cidade de Verzenay.

La Phare: O farol tem uma das vistas mais bonitas da região e é onde funciona o Museu da Videira

Le Phare: O farol tem uma das vistas mais bonitas da região e é onde funciona o Museu da Videira

Lá também funciona o Musée de la Vigne (Museu da Videira), além de uma lojinha com souvenirs da região e um espaço de degustação. Degustamos uma tacinha de champanhe, comemos um chocolate para dar energia, e seguimos a viagem rumo à nossa próxima parada: o Champagne Patrick Soutiran.

 

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