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Botequim do Vinho – Bebendo e Contando Histórias

Mais uma parada na ‘Rota dos Espumantes’

Brasil, Destinos, Garibaldi, Serra Gaúcha - 21 de abril de 2016

A Chandon, em Garibaldi: tamanho da empresa não compromete a qualidade de seus espumantes

Depois da grande experiência que tivemos na Cave Geisse, hoje fazemos a segunda escala na Rota dos Espumantes da nossa viagem à Serra Gaúcha: a famosa vinícola Chandon. Antes de mais nada, é preciso dizer que, sempre que estamos prestes a visitar pela primeira vez uma vinícola grande, sentimos receio com o que vamos encontrar. Principalmente porque já tivemos belas surpresas com pequenas marcas e algumas decepções com empresas maiores.

Sede da Chandon em Garibaldi, na Serra Gaúcha

Sede da vinícola Chandon em Garibaldi, na Serra Gaúcha

Não foi o caso da Chandon brasileira, que fica em Garibaldi, e cuja produção anual de espumantes é estimada em dez milhões de garrafas por ano. Para nós, foi uma grata surpresa conhecer por dentro o seu rigoroso controle de qualidade, a tecnologia empregada em todas as fases da produção e experimentar a sua boa linha de espumantes.

Prova da bebida ainda em produção, direto do tanque de inox

Prova da bebida ainda em produção, direto do tanque

Um dos melhores momentos foi provar, ainda durante a visita guiada às instalações da empresa, o vinho base que faz o espumante ainda em plena produção, nos tonéis de inox. Tivemos uma sensação diferente, a de “antecipar” como provavelmente ficará aquele espumante depois e de todas as outras fases, inclusive do envelhecimento na garrafa, até estar pronto para o consumo.

No Brasil, a vinícola utiliza na produção dos seus diferentes espumantes as uvas chardonnay, pinot noir – a partir de mudas que foram importadas da França – e a riesling italiana, que já era cultivada na região e foi aprimorada para ser utilizada nos assemblages, as misturas que vão formar o vinho. Como na maioria das vinícolas hoje em dia, as videiras são plantadas verticalmente, sistema chamado de espaldeira. O recurso permite melhor aproveitamento da luminosidade natural, cujo reflexo é a maior concentração de açúcares na uva.

História e degustação – A Chandon brasileira foi fundada em 1973, quando a Maison Moët & Chandon decidiu apostar no potencial vitivinícola brasileiro. No Brasil, a empresa é líder no segmento de vinhos espumantes naturais de luxo. A Chandon brasileira – assim como as fábricas instaladas na Austrália, na Califórnia e na Argentina – faz parte da multinacional francesa LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton).

Chandon Reserve Brut

Degustando o Reserve Brut

Ao fim da visita, degustamos três espumantes. Levamos os dois que mais nos agradaram. Um deles, o tradicional Reserve Brut, feito da mistura de chardonnay, pinot noir e riesling itálico. Esse espumante nos pareceu bastante correto e com bom custo-benefício, ao menos em se tratando de uma compra diretamente na vinícola (não passou de R$ 70).

Chandon - excellenceO outro pertence à linha mais nobre da vinícola, o Excellence Rosé, que ficou perto dos R$ 90. De uma cor delicada e de média intensidade. Tem borbulhas bem mais finas e numerosas que o anterior, formando um colarinho persistente na taça – características que atestam uma qualidade mais apurada em um espumante.

No post seguinte, a gente conta sobre a nossa ida à vinícola Peterlongo, lugar de muita história e onde fica a primeira cave subterrânea do Brasil.

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Tags | chandon, chardonnay, enoturismo, espumantes, espumantes do brasil, garibaldi, pinot noir, riesling, serra gaúcha
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